Tipos de Terapia: Conheça os Principais e Seus Benefícios

Tipos de terapia, cuidar da saúde mental é um desafio que muitos enfrentam diariamente. Cada indivíduo possui uma trajetória única, repleta de emoções, histórias e necessidades que moldam sua experiência de vida. Por isso, a forma como cada um se relaciona com seu bem-estar emocional varia enormemente. O que funciona para uma pessoa pode não ser adequado para outra, e isso é absolutamente normal. É essa diversidade de abordagens que enriquece o campo da saúde mental, oferecendo opções para atender a cada pessoa em seus contextos e fases distintas.

Atualmente, há várias maneiras de buscar apoio emocional: consultas presenciais, atendimentos virtuais, suporte pontual ou contínuo, diálogos breves ou sessões mais longas e profundas. Mas como descobrir qual método pode ser o mais eficaz para você? Antes de tomar qualquer decisão, é fundamental entender os principais tipos de terapia, suas particularidades e o que cada um oferece. Se você está em busca de clareza para avançar em direção ao bem-estar, este guia é uma ferramenta que pode auxiliar na sua jornada. Aqui, abordamos opções e não classificações, pois, no âmbito da saúde mental, fazer comparações é inadequado.

Há muitos jeitos de cuidar de si.

A terapia cognitivo-comportamental (TCC), ou Cognitive Behavioral Therapy (CBT), é um dos tipos de terapia mais reconhecidas no contexto da saúde mental. Ela se fundamenta na premissa de que nossos pensamentos moldam nossas emoções, que, consequentemente, influenciam nossas reações em diversas situações cotidianas.

Embora possa parecer uma ideia simples, a realidade é mais complexa. Frequentemente, nos encontramos presos a crenças negativas sobre nós mesmos ou sobre o mundo ao nosso redor, muitas vezes sem perceber. A TCC propõe, através do acompanhamento, a identificação de padrões de pensamento distorcidos ou prejudiciais, permitindo que possamos desafiá-los e substituí-los por percepções mais equilibradas. Esse processo pode levar a mudanças significativas na rotina, hábitos e até perspectivas de vida.

- Aplicação prática: indicada para lidar com problemas como ansiedade, depressão, dificuldades em relacionamentos, fobias e estresse, entre outros desafios emocionais.

- Formato: sessões orientadas para objetivos específicos, incluindo exercícios práticos, tarefas semanais, registro de pensamentos e conversas diretas.

- Duração: normalmente apresenta um início, meio e fim bem definidos, mas pode ser ajustada para atender a necessidades individuais.

- Resultados: estudos demonstram que a TCC pode oferecer respostas positivas em poucas semanas, especialmente para distúrbios de humor e ansiedade.

Além disso, plataformas como a Serena App incorporam os princípios da TCC, oferecendo apoio emocional via WhatsApp. Esse tipo de terapia fornece acesso a suporte constante, permitindo que os usuários tenham diálogos pontuais e dicas práticas para enfrentar pensamentos e emoções desafiadoras no dia a dia. Dessa maneira, as estratégias da terapia cognitivo-comportamental tornam-se parte integrante da rotina, ultrapassando os limites das sessões convencionais.

A psicanálise nasceu com Freud, lá no fim do século XIX. Sua proposta é olhar para aspectos do inconsciente, aqueles pensamentos, desejos e sentimentos que influenciam nossa vida sem que a gente perceba. O processo é mais longo, baseado em conversas livres — muitas vezes o paciente fala de tudo e de nada, e aos poucos, temas profundos emergem. Pode parecer estranho, mas pra muita gente faz sentido. Afinal, revisitar o passado ajuda a entender o presente.

- Para quem costuma buscar: pessoas curiosas sobre sua própria história, quem enfrenta sintomas repetidos ou dificuldades de difícil compreensão.

- Sessões: duração variável, encontros regulares — presencial ou online.

- Método: associação livre, escuta sem interrupção, interpretações do profissional quando pertinente.

Entre as linhas modernas, a Abordagem Centrada na Pessoa, de Carl Rogers, e a Terapia Gestalt são destaques. Em comum, valorizam empatia, autenticidade e liberdade de escolha. O terapeuta age como um facilitador de reflexões, sem julgamentos. O foco está nos recursos e forças que a pessoa já tem, incentivando o autoconhecimento e o crescimento pessoal.

- Para quem busca: maior aceitação de si, autoconfiança, superação de bloqueios pessoais, relações mais saudáveis.

- Formato: sessões abertas, com perguntas, escuta ativa e técnicas de sensibilização, jogos dramáticos, desenhos ou escrita, quando útil.

- Clima da sessão: ambiente acolhedor, incentivo ao diálogo genuíno.

E quando os desafios envolvem mais de uma pessoa? Ou surgem no contexto de família, casal, grupo? A chamada Terapia Sistêmica parte do princípio de que cada integrante de um grupo influencia o outro. Por isso, é comum em intervenções familiares e conjugais, mas também pode ser aplicada individualmente. O objetivo é observar padrões de comportamento, encontrar novas formas de diálogo e fortalecer as conexões.

- Para quem se encaixa: famílias passando por mudanças, crises conjugais, pais e filhos em conflito, ou mesmo questões individuais originadas dessas relações.

- Diferenciais: sessões em grupo ou individuais, uso de genogramas (mapas de relações) e técnicas de resolução de conflitos.

Terapia comportamental: é o tipo de terapia que traz foco direto nos comportamentos, intervenções práticas e exercícios que ajudam a modificar hábitos ou reações. Parecida em alguns pontos com a TCC, porém menos centrada em pensamentos.

Terapia breve: propõe intervenções com tempo definido, diretas ao ponto, boa para quem quer resolver demandas específicas ou pontuais.

Terapia transpessoal: inclui aspectos espirituais e existenciais, ótima para quem sente que precisa conectar a vida emocional ao sentido de existência.

Além dessas, há especialidades para demandas específicas, como terapia do luto, de casal, para dependência química ou crianças. Não existe o “melhor tipo”, apenas o mais ajustado para cada fase, objetivo e perfil.

Há diferentes formas de atendimento psicológico, algumas bem conhecidas: terapia cognitivo-comportamental (CBT/TCC), que foca na relação entre pensamentos, sentimentos e comportamentos; psicanálise, dedicada a explorar aspectos inconscientes da vida psíquica; abordagem humanista, que valoriza o autoconhecimento e as potencialidades; terapia sistêmica, direcionada para famílias e relações; e ainda modelos comportamentais, breves ou transpessoais. Cada uma atende perfis e demandas diferentes.

Ao longo deste guia, você viu que buscar ajuda é uma escolha possível para todos não importa o seu perfil ou história. Há muitos tipos de atendimento psicológico, cada um acolhendo demandas e desejos diferentes. E você pode buscar, experimentar e mudar de abordagem quantas vezes precisar.

O autocuidado não precisa ser solitário, nem complicado. Existem plataformas como a Serena App, que levam apoio acessível e orientado, ajudando na jornada de autoconhecimento e equilíbrio emocional. Então, por que não tentar? Acesse, conheça e converse. Seu bem-estar merece esse cuidado. Dê o primeiro passo: descubra a Serena.

A Importância do Cuidado com a Saúde Mental

Terapia cognitivo-comportamental: um olhar para pensamentos e ações

Outras formas de atendimento psicológico

Psicanálise: mergulho na história pessoal

Psicologia humanista: foco no presente e no potencial

Abordagem sistêmica: olhar para conexões e relações

Outros caminhos populares: comportamental, breve, transpessoal

Perguntas frequentes sobre tipos de terapia

Quais os principais tipos de terapia?

Como escolher a melhor terapia para mim?

Conclusão: dê o primeiro passo com quem caminha ao seu lado

Considerações Finais